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ANIMA EBA
ANIMA EBA: ENCONTRO DAS MÃOS FAZEDORAS DE FORMAS ANIMADAS DESCRIÇÃO: O Laboratório Objetos Performáticos de Teatro de Animação da Escola de Belas Artes da UFRJ convida a todos e todas para o evento ANIMA EBA: ENCONTRO DAS MÃOS FAZEDORAS DE FORMAS ANIMADAS, a ser realizado mensalmente e presencialmente na Sala 706 da Escola de Belas Arte. O projeto ANIMA EBA reunirá artistas do teatro de animação do Rio de Janeiro para realizar uma conversa com os/as estudantes dos cursos de Artes Cênicas e outros cursos da EBA-UFRJ. Nesses encontros, os/as artistas exibirão alguns elementos cênicos (bonecos, máscaras), falarão sobre seu processo de trabalho e, eventualmente, poderão fazer demonstração de técnicas de atuação com bonecos. Organizado pelo Laboratório Objetos Performáticos de Teatro de Animação em parceria com a Associação Rio de Teatro de Bonecos – ARTB, ANIMA EBA visa contribuir para a formação dos/as estudantes de Artes, apresentando um campo de atividade que lhes é pouco conhecido. Nossos primeiros convidados são Thales Sauvo e Fabrício Neri, do Grupo Depois do Ensaio. Criado em 2012, o Grupo Depois do Ensaio vem desenvolvendo um intenso trabalho no campo do teatro, abordando diferentes técnicas de animação em seus espetáculos. O Grupo é responsável também pela criação do Festival Anima Praça, que chegou a sua quinta edição em 2023 e que reúne artistas do teatro de animação no Parque Madureira, no Rio de Janeiro. Contamos com a presença de vocês! RESUMO: Coordenação do projeto ANIMA EBA: Prof. Gilson Motta e Profa. Cássia Maria Monteiro Parceria: Associação Rio de Teatro de Bonecos - ARTB, presidente: Sandro Roberto. Arte do flyer: Artur Paschoa Imagem: foto do espetáculo “Itaí, a travessia do valente”, do Grupo Depois do Ensaio. Realização: Laboratório Objetos Performáticos de Teatro de Animação da EBA
Teatro de Sombras ao Vivo: VOLUME 2
TEATRO DE SOMBAS AO VIVO: Conversas com Artistas Latino-Americanos. VOLUME 2. Organização: Gilson Motta e Paulo Balardim. Este segundo volume continua a importante tarefa de reunir as reflexões das lives organizadas pelo Grupo Penumbra de Cuiabá (MT) durante o ano de 2020. O livro ganhou consistência com a parceria e efetiva participação dos diretores teatrais e professores Gilson Motta (UFRJ) e Paulo Balardim (UDESC), o que demonstra a importância da parceria entre grupos de teatro e Universidades. Confirma-se assim que o conhecimento se qualifica quando ocorre o constante movimento de ir e vir entre teoria e prática. As lives aconteceram quando a solidão e o isolamento imposto pela pandemia do Covid-19 marcavam o cotidiano das pessoas em diferentes países, contudo, consistiam em belos momentos de discussão da arte, de respirar e de reafirmar esperanças. Aqui estão reunidas as ponderações de 17 artistas do Brasil, Argentina e Chile. O leitor encontrará histórias particulares, de vidas, recheadas por “grandes achados”, assim como por “pequeninos nadas” (como dizia Manuel Bandeira) e que, misturados, configuram parte importante da história recente do teatro de sombras. São narrativas sobre um teatro que se realiza apoiado em diferentes “sotaques”, peculiaridades, modos de fazer por vezes parecendo arte complexa, indecifrável, noutras vezes sobressaindo o que pode ser visto como simples, mas sempre propondo mergulhar num mundo onírico. O livro estimula a se deixar afetar, encontrar caminhos e assim descobrir, ou (re)descobrir a sombra. Texto: Valmor Nini Beltrame Obs: Livro publicado com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Link para download: https://morula.com.br/wp-content/uploads/2023/01/TeatroDasSombras_WEB_21DEZ.pdf
LANÇAMENTO DO LIVRO: TEATRO DE SOMBRAS AO VIVO
BALARDIM, Paulo. MOTTA, Gilson (org). Teatro de Sombras ao Vivo: Conversas com Artistas Latino-Americanos, Volume 1. Rio de Janeiro: Mórula, 2021. A obra Teatro de sombras ao vivo: conversas com artistas latino-americanos é fruto de uma parceria entre a Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, organizada pelos professores Paulo Balardim (UDESC) e Gilson Motta (UFRJ). A obra reúne 15 entrevistas/lives realizadas com artistas brasileiros e argentinos que atuam na área do Teatro de Sombras. As lives foram realizadas pelo Grupo Penumbra, de Cuiabá, durante a pandemia da Covid-19, no ano de 2020. Gilson Motta e Paulo Balardim – que participaram como entrevistados - perceberam a importância destas conversas e tiveram a ideia de transformar essas lives em material escrito. Para tanto, formaram uma equipe de bolsistas que fez a transcrição, a tradução, a inclusão de notas explicativas e de imagens, a elaboração de um índice onomástico, entre outros. O resultado pode ser visto nesta obra que é a primeira de uma série de três volumes, que reunirá um total de 40 lives. O livro reúne informações preciosas sobre processos criativos, técnicas, materiais, dramaturgia, estética teatral, iluminação cênica, entre outros, formando um rico panorama do teatro de sombras contemporâneo latino-americano. O livro tem uma pequena tiragem impressa, mas está disponível para download no site da Editora Mórula: https://morula.com.br/produto/teatro-de-sombras/
ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM, MEU BEM
Criação do Coletivo Sombreiro Andante, a cena era parte do espetáculo "Crescer pra passarinho". Após uma reformulação dramatúrgica, a cena ganhou autonomia e passou a se chamar "Isso não vai ficar assim, meu bem". A sugestão do título foi dada por Lauane Baroncelli, tendo como inspiração o título da música de Itamar Assumpção. A cena foi apresentada na 3ª Mostra de Teatros de Bonecos e Formas Animadas de Volta Redonda, realizada em 2021, de modo online e presencial. Ver o site: https://www.youtube.com/watch?v=qIQozj8Q-ng
ENSINE-ME A FAZER ARTE, Cena do teatro de sombras.
A cena aqui exposta faz parte do espetáculo ENSINE-ME A FAZER ARTE, concebido por Tania Alice (Performers sem Fronteiras) e apresentado no Sesc-Copacabana (RJ), no Festival de Curitiba (PR) e no Festival Palco Giratório de Porto Alegre (RS). No espetáculo há duas intervenções com sombras. A primeira imagem é a "cena da lixeira", em que Tania Alice e Gilson Motta manipulam objetos projetando sombras, ao som da música "Ne me quitte pas", de Jacques Brel. A segunda sequência de imagens é da "Cena da meditação". Nesta, Tania Alice faz uma meditação sentada, enquanto Gilson projeto a imagem do Buda, primeiramente na tela, em seguida no cenário e nos espectadores, terminando com o retorno da imagem ao palco, fundindo-a com a imagem de Tania Alice. Há ainda uma foto do cenário, feito também por Gilson Motta: uma série de desenhos de animais em extinção humanizados. Fotos de IGOR KELLER.
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