Mídia
ANANSE E O BAÚ DE HISTÓRIAS
Teaser do espetáculo "Ananse e o baú de histórias", do Coletivo Cênico Sombreiro Andante. Filmagem e edição de Amanda Moleta.
ANANSE E O BAÚ DE HISTÓRIAS
Concebido pelo Coletivo Cênico Sombreiro Andante, o espetáculo teatral ANANSE E O BAÚ DE HISTÓRIAS utiliza-se da técnica do teatro de sombras e da contação de histórias. O espetáculo foi apresentado em agosto de 2016, na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, como parte do evento "Ações Locais - Cidade Olímpica", organizado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Direção geral: Gilson Motta. Elenco/sombristas: André Luís Perrett, Flávia Coelho, Sabrina Paraíso e Priscila Paraíso.
Ananse x Copa
Intervenção realizada pouco antes do início da Copa do Mundo de Futebol. A performance buscava mostrar o nível de aceitação ou rejeição da população em relação ao evento esportivo. Para tanto, Ananse carregava uma placa com a inscrição "Foda-se a Copa". Local: Avenida Presidente Vargas, Monumento a Zumbi dos Palmares.
Seminário Objetos Performáticos de Teatro de Animação
Evento realizado em junho de 2013, no Colégio de Altos Estudos do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.
CORTEJO PRAIANO
"Cortejo praiano" foi uma performance realizada no dia 24 de fevereiro de 2016 na Ilha do Fundão, no Campus da UFRJ. Esta performance resultou de uma disciplina que explorava o andar como prática estética. Após uma caminhada por uma das praias da ilha, os alunos resolveram criar situações artísticas com os resíduos que seriam recolhidos da praia. Três grupos de trabalho foram organizados: 1) Um grupo criou dois vestíveis com tons apocalípticos baseados na moda Império no Brasil. Os vestíveis lembravam que as águas da Baía de Guanabara, antes limpas, hoje se encontram em estado irrecuperável de poluição e que o mesmo poderá ocorrer com outras praias num futuro próximo. 2) Um grupo de alunos ligados à cenografia optou por criar ambientes com o material recolhido, reconstruindo espaços interiores ou instalações. 3) O terceiro grupo optou por fazer um traje de Iemanjá. De modo simbólico, a entidade sairia do mar, devido à poluição, e buscaria outro espaço para habitar. O "Cortejo Praiano" foi, portanto, a reunião destas três performances. Conduzidos pelos dois personagens de trajes apocalípticos, os participantes partiram do prédio da Escola de Belas Artes e se dirigiram à praia, passando pelas instalações e, por último, encontrando Iemanjá.
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